Num dia chuvoso como o de hoje, em que a minha mãe tentou proibir-me de ir para o trabalho em bicicleta (sem resultados), havia alguma probabilidade de eu chegar molhada quer fosse ao meu destino ou mesmo no regresso a casa.
"Eu avisei-te!!"
Mas qual a probabilidade de, num dia chuvoso como o de hoje, regressar a casa encharcada apenas pelo facto de ter levado com uma onda enquanto entrava para o barco?
Não fui explícita?
Caminhando, segurando a bicicleta de lado, do cais para dentro do barco, e naqueles segundos em que tudo acontece, a rebentação do Tejo decide ganhar asas para cima de mim, tão cima quanto possível, até aos cabelos.
Eu não tinha o impermeável vestido porque já fazia Sol...
Resultado: Entejada*!!
*Entejada: ficou molhada no rio Tejo, como habitualmente acontece em charcos.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
sexta-feira, 1 de maio de 2015
O sentimento de um pára-brisas
Vocês sabem como se sente um pára-brisas?
Porque há uns tempos ia eu a pedalar e levei com um insecto na cara. Achei muita piada "Ah, é como nos carros... A diferença é que não vou em viagem durante 2h e portanto não fico às pintas pretas".
Num dia diferente, um outro insecto aterrou na minha cara. Já não era novidade para mim, a situação não foi tão engraçada.
Quando aconteceu pela terceira vez, desejei a morte a todos os insectos!
Sorte a minha, o seguinte foi parar dentro do meu olho esquerdo. Sim, ele morreu.
Porque há uns tempos ia eu a pedalar e levei com um insecto na cara. Achei muita piada "Ah, é como nos carros... A diferença é que não vou em viagem durante 2h e portanto não fico às pintas pretas".
Num dia diferente, um outro insecto aterrou na minha cara. Já não era novidade para mim, a situação não foi tão engraçada.
Quando aconteceu pela terceira vez, desejei a morte a todos os insectos!
Sorte a minha, o seguinte foi parar dentro do meu olho esquerdo. Sim, ele morreu.
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